Um grito. Um grito que saísse pelas janelas, portas, vidros dos carros. Que atravessasse os muros, varandas, paredes, países e continentes. Que ecoasse pela garganta, ouvidos, cabeça. Que fosse entregue pelo vento, chuva e raios. Um grito para ser ouvida, entendida e respeitada. Um grito sem dor, sem sofrimento. Um grito que chegasse em seu destino num despertar, como um sussurro baixo nos ouvidos, um carinho, um acalento. Um grito em silêncio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário