Vivo dessas paixões que me tiram o ar
De sensações que me arrasam a alma pela pele
Vivo sentindo o calor do sol cada vez que fecho os meus olhos
Do tato de tocar a pele daquele que não existe
Não há metade de mim pois nem inteira me satisfaço por completo
E se tivesse medo do oculto, o desconhecido não me pareceria tão atraente
Não há um poro de mim que não te deseje
Não há um canto de mim que se sinta completo quando fecho meus olhos e não te vejo
Inexplicavelmente eu simplesmente amo, já não minto mais a mim, nem ao mundo, nem a vida.
De sensações que me arrasam a alma pela pele
Vivo sentindo o calor do sol cada vez que fecho os meus olhos
Do tato de tocar a pele daquele que não existe
Não há metade de mim pois nem inteira me satisfaço por completo
E se tivesse medo do oculto, o desconhecido não me pareceria tão atraente
Não há um poro de mim que não te deseje
Não há um canto de mim que se sinta completo quando fecho meus olhos e não te vejo
Inexplicavelmente eu simplesmente amo, já não minto mais a mim, nem ao mundo, nem a vida.
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