Tantas coisas acontecem hoje na minha vida, que e perco no pensar. Tenho que voltar a praticar isso aqui pra aprender cada vez mais de mim.
Cada dia se torna um novo desafio, e cada vez mais eu tenho a certeza que a futilidade não é meu forte. Gosto de coisas reais, e não do plastificado, do pronto, do sorriso imediato. Gosto da espontaneidade, da vida e de suas dificuldades. Das batalhas.
Não aprendi a gostar do fácil. O fácil me desanima. Mostra o quanto nada daquilo exigiu esforço próprio. Não tem sonho, não tem luta, não tem vitória no final.
Na retrospectiva dos meus pensamentos me pego pensando o quanto tudo eu tive que correr atrás. Graças a Deus ambém tive umas boas oportunidades, mas não foram assim de mão beijada, explícita.
O quanto a universidade segrega as pessoas, é elitizada e põe pra fora gente com as mais variadas frustrações. Engraçado, a universidade é feita pra gente pensar, conhecer opiniões diferentes. E essa lição eu tive e aprendi todinha. Mas as pessoas tem dentro delas a intensa vontade de fazer o seu próximo sentir diminuído.
A inveja e a superioridade são intrínsecos do ser humano. Elas não podem se sentir diminuídas. elas tem que diminuir. Isso é o máximo do mau caratismo. Mas elas acham que são as pessoas mais éticas do mundo.
Ninguém é cem por cento ético. Cem por cento bom. Cem por cento ruim. Não existe maniqueísmo na vida de ninguém.
Essa vida maluca tá me consumindo. E eu estou amando. Estou amando as festas, as viagens, a pós, o trabalho. A pele de cetim, claro. mas acredito cada vez menos nas pessoas. No ser humano, esse que é estúpido e cretino e que prova a cada dia mais a mim que o crime é algo que convive em nosso meio.
Dias muito melhores virão. Estou pronta.
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