Ele se sentou ao lado dela, sorridente e encostou a sua mão gentilmente sobre sua perna, até que lentamente subiu até os seus joelhos e encontrou sua mão estendida, com a palma virada pra cima, esperando que seus dedos entrelaçassem com os dela. E ele o fez discretamente. Aí se levantou, e riu com uma piada idiota que ela soltou
- ah, eu te amo - ele disse ainda com os olhos semi cerrados e o sorriso largo no rosto
- e quando você vai admitir isso de verdade? - ela ainda lhe disse rindo
- quando você parar de ter medo do que sente e me dizer claramente aquilo que eu sei quando olho em seus olhos, bem profundamente.
- mas você já me viu o meu pior, como posso confiar? - ela ainda sorriu desconcertada
- pois foi no seu pior que eu vi toda força que você emana a- ele disse sentando longe dela
Ela levantou, sentou-se ao seu lado e deitou sua cabeça em se colo. E passou ali minutos, conversando em silêncio e repetindo mentalmente que o amava e até com que ele pode sentir sua força novamente.
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