A televisão já não está mais ligada como antigamente. No lugar de seus passos pela escada do quarto, ouço o silencio ensurdecedor das madrugadas em que passo em claro. Seu rosto agora só me aparece em borrões perdidos no pensamento e sua risada ecoa somente em meus ouvidos.
As lágrimas secaram e a confusão se instalou de maneira inigualável. Eu queria poder tocar suas mãos novamente, te dar um ultimo abraço, te pedir conselhos bobos. Queria poder saber que vou lidar novamente com suas manias, suas mudanças repentinas de humor, seus esquecimentos.
Sobrou um vazio, uma última conversa pelo telefone, uma ultima vez que lhe ajudei a caminhar pelo corredor, um último olhar me implorando pra te levar pra casa, iluminado por uma luminária fraca que atravessava a porta do quarto.
Quantas mais noites eu ainda vou ouvir sua voz?
As lágrimas secaram e a confusão se instalou de maneira inigualável. Eu queria poder tocar suas mãos novamente, te dar um ultimo abraço, te pedir conselhos bobos. Queria poder saber que vou lidar novamente com suas manias, suas mudanças repentinas de humor, seus esquecimentos.
Sobrou um vazio, uma última conversa pelo telefone, uma ultima vez que lhe ajudei a caminhar pelo corredor, um último olhar me implorando pra te levar pra casa, iluminado por uma luminária fraca que atravessava a porta do quarto.
Quantas mais noites eu ainda vou ouvir sua voz?
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