“Quando parou em frente ao muro do mirante, a chuva caía em gotas grossas sobre seu rosto...seu corpo tinha a mesma sensação daquela noite e dentro de suas boas lembranças, sentia o sabor doce que aqueles belos olhos tinham deixado em seus lábios...
Sorria, pela primeira vez em semanas...sorria porque sabia que a liberdade não tinha preço...porque sabia que sentir era realmente inexplicável...porque a felicidade é genuína e depende somente da vontade de cada um...
Sorria porque sua alma retornava novamente em seu corpo...estava viva e nada mais poderia lhe atingir...“
Sorria, pela primeira vez em semanas...sorria porque sabia que a liberdade não tinha preço...porque sabia que sentir era realmente inexplicável...porque a felicidade é genuína e depende somente da vontade de cada um...
Sorria porque sua alma retornava novamente em seu corpo...estava viva e nada mais poderia lhe atingir...“
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