A música ainda soa como oração em meus ouvidos. Voltei a ter gosto por pequenos prazeres. Voltei a querer cuidar de mim acima de tudo o que está no mundo. Não é egoísmo. É um cuidar que ninguém sabe fazer além de você mesmo.
Ainda tenho súbitos de querer partir a um lugar que ninguém me conhece e fazer coisas que nem eu mesmo imagino.
Me permito a deixar cada lágrima escorrer pelo meu rosto, sem me sentir culpada de sentir. Mandei a culpa embora da minha vida, largando mágoas e esperanças vazias pra trás.
Não caio e não me abalo. A vida segue sempre em frente, quer o ser humano queira ou não.
Passo momentos em silêncio, só pra poder ouvir meus próprios pensamentos. E me permito sorrir ao ver o por do sol nessa cidade cinza, sem me preocupar com o tempo que passa. Faço barulho na madrugada.
Retornei a mim, depois de tanto tempo longe.
Ainda tenho súbitos de querer partir a um lugar que ninguém me conhece e fazer coisas que nem eu mesmo imagino.
Me permito a deixar cada lágrima escorrer pelo meu rosto, sem me sentir culpada de sentir. Mandei a culpa embora da minha vida, largando mágoas e esperanças vazias pra trás.
Não caio e não me abalo. A vida segue sempre em frente, quer o ser humano queira ou não.
Passo momentos em silêncio, só pra poder ouvir meus próprios pensamentos. E me permito sorrir ao ver o por do sol nessa cidade cinza, sem me preocupar com o tempo que passa. Faço barulho na madrugada.
Retornei a mim, depois de tanto tempo longe.
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